sexta-feira, 1 de abril de 2011

De Volta ao Lar

Após 11 dias de Rehab, retorno ao berço de minha existência, estou feliz.
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sábado, 12 de março de 2011

sábado, 5 de março de 2011

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Acorde Pequenino!

Acorde pequena criança, acorde cacofonia, acorde pleonasmo, acorde pecado!
Lamba os meus sapatos sangrentos e morda minhas bolas minha pequena criança sorridente,
A voz continua a falar em todas as árvores de concreto que cercam nossa existência vazia e escura,
Todas as rezas, todo o silêncio e toda a histeria de um século calados em uma única estrutura fragilizada que caminha pelas ruas sem roupas e com um enorme fardo nas costas,
Ó nativos! Ó indigentes! Sejam gentis com os garotos da outra rua, não mais os chame de veados nem de bichas,
Eu falo isso, pois a pele destas pobres criaturas está cada dia mais empalidecida e inundada de acne. Claro que a nossa amiga indústria cosmética os ajudará, mas só adiantará até a primeira chuva do meu mais puro esperma cair sobre suas faces inexpressivas e revelar para todos os outros habitantes da Terra que por detrás de tudo há imperfeições, humilhações, estupros e, pedofilia sedutora e abdutora.

Sei que dentro de tantas paredes existe muita coisa morta, muitas tv’s desligadas e romances congelados. Isso é o câncer da sociedade atual. A Besta do Apocalipse, a pressão do meu pau contra seu umbigo traseiro.
Sei também que em meu espírito o governo permanente é sacrificado por todos os meus garotos e garotas, tempo, estradas e cálculos numéricos. Olá, eu estava pensando...
Acorde pequena criança, vamos nadar em minha piscina de água podre, vamos perder nosso tempo assistindo desenho animado e mamando, sim, mamando um ao outro, bem no Reino dos Pintos Angelicais, onde o ouro é a porra e a prata é a merda que você defeca em meus vasilhames de porcelana chinesa.

Linhas Divinas, perguntas e respostas, jornadas de pesadelos, uma pequena dose de arte e lá está você, segurando seus 22 centímetros de pau, sorrindo e me convidando para um passeio pela floresta encantada onde os coelhos são afogados em promessas com cheiro de vinho tinto barato e também onde os grilos nos devoram.
Ó cabeça perfeita! Crie algo espetacular para as pessoas acreditarem em nossa gentileza e comprarem nosso livro, assim escaparemos da morte e poderemos continuar a circuncidar todos os pintinhos dos bebês após masturbações em repúblicas de estudantes, ah, que triste!
Todos esperam pelos nossos ingressos, mas já são 4:47 da madrugada e não posso mais continuar vestido em esta roupa de incesto, me deixe ir e prometo que não contarei aos nossos pais que somos amantes.
Então, aqui estou novamente, no carro, com meus olhos de raios-X, a observar as brigas nos becos sujos dessa metrópole, coçando meu pau até ele se enrijecer o suficiente para o ataque.  
Ouço o som da gentileza, cadê minha dose diária de imaginação?

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Visões sobre a Raça


Parte Um: Tristeza alucinada indignada

Eu espero por uma pedra de crack à beira de uma estrada sem saída, onde todos os alienados se encontram, é aqui que a geração Restart se encontra para se firmar na sociedade através de drogas televisionadas. Poderia eu estar delirando, mas não, tudo é real, todos se foram e agora só restaram o verdadeiro resto daquilo que um dia já foi uma nação civilizada e viril.

Sinto o gosto do seu sêmem em minha boca e garganta, meu dedo ainda está sujo de merda, sua merda branca e adolescente. Eu podeia contar as estrelas do céu, mas prefiro lhe contar os meus relatos infames de trepadas infinitas. Sabe querido leitor, não gosto de usar camisinha de chocolate, pois me lembra muito a cocô. O charme está nas camisinhas simples, pois elas são mais limpas do que as de chocolate ou de qualquer outro sabor. Também ressalto que odeio chupar seu pau, e odeio ainda mais sentir o gosto do sêmem em minha atraente boca. Sei que todos os outros homossexuais dessa minha colorida geração pensam diferente de mim, todos falam em “mamar” e em “dar”, mas eu insisto que tais práticas deveriam ser descritas com um ar mais científico ou humanista. Estou farto de seus óculos Ray Ban coloridos provavelmente adquiridos em camelôs ou em lojinhas de quinta categoria por R$ 15,00 e de suas patéticas calças femininas coloridas e de seus tênis com estampas patéticas. Seus planos são imundos, onde estão inclusas visitas semanais a boates e outros lugares onde a fornicação prevalece. São papéis frágeis, eu posso ver tudo isso daqui, sentado em meu sofá vip, vejo todos caírem, um por um, será que há algo melhor do que isto? Quando o ser humano vai voltar a se valorizar? A resposta não cabe a mim caro leitor, e sim a você que lê com certo desgosto.

Parte Dois: Tristeza Escandalosa e Frieza

Fazer sexo com você por todo esse tempo foi uma experiência libertadora, ou melhor, libertina. Comendo Doritos e fumando o produto do capitalismo iluminado pelas almas prostituídas pelo dinheiro.
No dia em que enfiei meu punho em seu cu no meio daquela lama lá na escadaria da Catedral na madrugada chuvosa eu estava a pensar em uma forma sagaz de lhe matar, confesso. Pensei em lhe rasgar o cu, arrancar seu pau e morder sua boca até não sobrar mais lábios para tais beijos flamejantes. Mas você não foi capaz de me abandonar e então me tornei imperfeito e caí nas mãos do restrito clube do manicômio do Samária, e lá, você me prendeu por 23 dias e me torturou com suas visitas românticas e com todas aquelas cartas infantis e sem conteúdo artístico. As velas sempre se apagavam quando sua presença invadia meu mundo escuro, sufocando minha vontade de sonhar. Além de tudo, não podia sequer lamber seu rosto, pois sua maquiagem barata encobria todas as imperfeições de sua pele nojenta.
Mas lembre-se, agora quem lhe deu o troco fui eu. Lhe abandonei em uma data e em um horário bem inconveniente, e ainda por cima comemorei com a sua champagne e com todas as suas futilidades.
Também preciso confessar algo muito íntimo sobre nossas últimas transas: você era extremamente patético e frígido, não sei como conseguia comer seu cu. Realmente transar com uma estátua emo não era nada fácil, além do cheiro de merda do seu cu imundo. Bem, mas não posso reclamar, pois fui bem pago com produtos eletrônicos e outros presentes que me são bem úteis. “Me chupe mais forte!!!”

Parte Três: Orgulho Gay Deturpado

Cantando as melodias de uma maldita leva de cantoras Illuminattis eles vão, com seus músculos cautelosamente esculpidos em academias baratas, lá vão eles, segurando a bandeira que era pra simbolizar a igualdade, mas que infelizmente hoje representa apenas muitos paus dentro de cus e bocas. Somos macacos? Somos Flores? Somos animais grotescos e sedentos por merda!!! Você meu caro e lindo leitor, deve pensar que me excluo dessa categoria, mas não, sou igual a todos, apenas me recuso a viver nessa Nova Sociedade Colorida Fornicadora manipulada pelo capitalismo assassino.